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Cultura é a Mãe - O Do-in Antropológico

Do-in antropológico: “Reconhecer e valorizar as diversas formas de manifestação cultural do Brasil”. Essa foi à proposta apresentada por Gilberto Gil em seu discurso de posse, em 2003, como titular da pasta da Cultura no Governo Federal, lembrando que “Cultura é a Mãe” de todos os povos e nações.

Fazendo referencia à tradição milenar chinesa, que massageia pontos energéticos em benefício do bem estar do corpo e da mente, o então ministro da cultura cunhou uma analogia que representa a complexidade da função política e social da cultura.

Inspirado nas proposições de Marilena Chauí e nos documentos da UNESCO sobre diversidade cultural e patrimônio imaterial, o do-in antropológico consistiu em universalizar os serviços públicos culturais, com a presença de Pontos de Cultura em todo o país.

Dando continuidade aos trabalhos assumiu a pasta da cultura em 2008, o sociólogo Juca Ferreira, que se manteve no cargo até 2010. Foram anos de grandes conquistas para o desenvolvimento sócio-cultural brasileiro. Infelizmente este trabalho foi interrompido durante a primeira gestão do governo Dilma Roussef, que priorizou outros setores.

Em seu segundo mandato a presidenta Dilma, reconheceu o grande trabalho desenvolvido na Cultura durante a gestão Lula, e convidou a assumir a pasta novamente o Ministro Juca Ferreira com a missão de "tirar o ministério da distância em que ele se encontra hoje do dia-a-dia dos brasileiros".

A Revista Fanzine de janeiro comemora e reconhece este grande avanço na democratização e fortalecimento de nossa cultura e sua diversidade. E trás ao público o documentário “Cultura é a Mãe" do cineasta Calebe Pimentel, onde o então Ministro Gilberto Gil, durante o III Fórum Regional de Políticas Culturais faz uma reflexão sobre o Do-in antropológico em nossa “ Mãe Cultura”, e também o discurso de posse do atual Ministro Juca Ferreira

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