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Código do Vestir




A consultora de marketing pessoal Dany Padilla da dicas do vestir-se bem com sensualidade no trabalho


Toda roupa transmite uma imagem a respeito de quem a usa, e espero que você já tenha absorvido esse ponto! Afinal, é muito importante que perceba que a imagem que deseja transmitir pode não estar de acordo com a imagem que está realmente passando.


Quer um exemplo? Feche os olhos e se imagine em uma festa. Qual seu look ideal? Você pensou em um vestido curto, colado no corpo, num tecido sensual e vertiginosos saltos altos? Com essa escolha você pode pensar: “esse vestido sexy vai me mostrar receptiva, atraente e segura.” Certo? Mas, saiba que, na verdade, esse vestido pode mostrar aos outros que você está vulnerável e impotente, pois muito do seu corpo está à mostra e saltos altíssimos e vestido colado não deixarão que você se movimente de forma natural. E, pior, as outras mulheres vão ficar aborrecidas, pois os homens estarão olhando muito para você e, provavelmente, vão deixá-la de lado, e sua sensação de insegurança vai aumentar.

E sabe o pior? Canso de escutar mulheres que se vestem assim me dizendo: “Poxa, Dany, não sei o que acontece, pois nenhum cara legal me leva à sério, todos só querem ficar, mas ninguém quer namorar…” Óbvio! Enquanto você deixar seu corpo mais exposto que seu cérebro, isso sempre acontecerá… Mas, se você começar a usar o jogo de mostra e esconde o corpo, as pessoas ficarão curiosas e tentarão “ler” a pessoa que está por trás de ti.

“Nossa imagem externa é nosso mensageiro, uma declaração pública. Alguns disfarces estão fortemente ligados aos nossos medos mais íntimos e, nesses casos, um vestido funciona como um escudo para nos ocultar e proteger.”Gianni Versace

Continuando: algumas mulheres gostam de mostrar seu corpo ao máximo e se esquecem de que menos, no vestir, chama mais atenção que o mais!





Trabalhar assim NÃO PODE!


Num ambiente corporativo, por exemplo, quanto mais você explorar seu corpo, menos conseguirá mostrar que realmente possui competência. Afinal, o corpo foi eleito como a estrela da sua produção, deixando inteligência e competência como coadjuvantes! É aquela história: a estrela, no trabalho, precisa ser a competência, inventividade, e criatividade. E, quanto mais exposta estiver, mais estará dizendo o seguinte: “Não confio em mim o suficiente e preciso mascarar meu cérebro limitado com roupas justas.”

Cuidado, essa é das piores armadilhas, pois vulgariza. E, para completar, em vez de ajudar você a ter confiança necessária para elevar sua autoestima, esse visual arrogante e pseudopoderoso poderá afastar as pessoas de boa intenção. Por esse motivo, evite, no ambiente corporativo, saias muito curtas, roupas transparentes e que mostrem o sutiã, vestidos e blusas tomara que caia, decotes profundos demais, blusas curtas que mostrem a barriga. Enfim, tudo aquilo que chamar atenção para o corpo. Mesmo uma roupa comprida, mas justa demais e com apelo sensual, precisa ser evitada.

E, fora do ambiente corporativo, cuidado com o visual sexy exacerbado, principalmente se já não é mais tão jovem! Ou seja, quando vemos mulheres mais maduras vestindo minissaias ou usando cabelões longos demais, ou roupas justas demais, elas, consciente ou inconscientemente, tentam mostrar que o tempo não passa e que continuam tão poderosas quanto aos vinte e poucos anos.





Trabalhar pode, e é sexy!



Obs: no caso dos rapazes, nota-se o visual sexy no uso de roupas muito justas, calças skinny, camisas com decotes em profundo “V” ou com vários botões abertos.

Texto extraído do e-livro “O Pulo do Gato: como sair das saias justas corporativas e dar um salto na carreira”,

de Dany Padilla.




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